A educação ambiental é a ação educativa permanente pela qual a comunidade educativa têm a tomada de consciência de sua realidade global, do tipo de relações que os homens estabelecem entre si e com a natureza, dos problemas derivados de ditas relações e suas causas profundas. Ela desenvolve, mediante uma prática que vincula o educando com a comunidade, valores e atitudes que promovem um comportamento dirigido a transformação superadora dessa realidade, tanto em seus aspectos naturais como sociais, desenvolvendo no educando as habilidades e atitudes necessárias para dita transformação. A educação ambiental é um processo de reconhecimento de valores e clarificações de conceitos, objetivando o desenvolvimento das habilidades e modificando as atitudes em relação ao meio, para entender e apreciar as inter-relações entre os seres humanos, suas culturas e seus meios biofísicos. A educação ambiental também está relacionada com a prática das tomadas de decisões e a ética que conduzem para a melhora da qualidade de vida.
A produção de rapadura tem como insumo básico a cana-de-açúcar, que deve ser cultivada sem defensivos agrícolas tóxicos ou adubos químicos, colhida manualmente sem o recurso da queimada (utilizada normalmente para facilitar a colheita) e colocada nos caminhões transportadores sem mecanização. O corte da cana-de-açúcar deve ser no sistema de cana-crua e o transporte até o início do processo de fabricação deve ser o mais rápido possível, pois a demora nessa etapa é um dos principais causadores da perda de qualidade de rapadura. Estas condições, nem sempre satisfeitas no processo real de produção, são necessárias para assegurar a qualidade adequada do produto natural compatível com as exigências do mercado.
No Brasil colonial, os primeiros engenhos foram criados com capital português, pois, além de eles já conhecerem o produto, queriam atender a demanda européia. Eram os locais destinados à fabricação de açúcar, propriamente a moenda, a casa das caldeiras e a casa de purgar. Todo o conjunto, chamado engenho-bangüê, passou com o tempo a ser assim denominado, incluindo as plantações, a casa-de-engenho ou moita (a fábrica), a casa-grande (casa do proprietário), a (lugar onde ficavam os escravos) e tudo quanto pertencia à propriedade.
Até meados do século XX os engenhos eram a principal indústria sucro-alcooleira, esteio da economia do Brasil e, em especial, de Pernambuco, Rio de Janeiro, Alagoas, São Paulo.
Com a evolução da agroindústria e o aparecimento das usinas de açúcar e de álcool, os engenhos, obsoletos, foram sendo desativados gradativamente.
O ar é elástico, pois é compreensível (pode ser comprimido) e extensível (pode ser distendido ou dilatado), voltando ao volume normal quando retorna às condições normais de pressão. O ar se "expande", como os perfumes e o cheiro do éter. Quanto mais espaço se der, mais o ar se expande, para enchê-lo. Esse fenômeno é chamado expansibilidade do ar.
O ar, portanto, ocupa espaço, existe na atmosfera, no solo e dissolvido nas águas; tem peso, é elástico e expansível.